
terça-feira, 27 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
"Defenderei até o fim o direito de você se calar..."

Entre outras coisas que ouvimos, as que mais foram repetidas de forma sistemática foram essas:
“Elas têm o direito de fazer o que quiser da vida delas!”
“Temos que respeitar o que os outros decidem fazer!”
“Elas têm o direito de pensar e fazer o que quiser com os corpos delas!”
Olha, nunca vi tanta convicção de pensamento em relação a um ponto de vista. E eu só posso dizer uma coisa, concordo, concordo e concordo.
Todos temos o direito de pensar do jeito que quisermos, de agir da forma que achamos correta e fazer o que quiser de nossas benditas vidas. Mas o mais engraçado disso tudo foi o fato da dita “única mulher” presente conosco se indignar com uma opinião ao ponto de querer suprimi-la em detrimento da sua! E os direitos que ela tanto defendia?
Infelizmente é assim que as coisas são hoje. Temos que nos policiar constantemente porque se opinarmos e não acharmos que algo nos agrada, podemos estar sendo preconceituosos, machistas, cretinos, racistas, etc, etc e mais 2000 pares de etc. Isso chega a ser ridículo, brigamos tanto pelos nossos direitos de livre pensamento que temos que nos auto-sensurar, pois, se nos expressarmos de forma que desagrade alguém, essa pessoa pode simplesmente ter um colapso nervoso ao ponto de mandar você enfiar sua opinião em diversos orifícios. E mais uma vez eu digo, isso é ridículo. É tão ridículo quanto a homofobia, tão ridículo quanto o racismo, tão ridículo quanto se calar.
Aos poucos estamos entrando num círculo onde teremos que um dia fazer silêncio e nos resguardar em nosso mundo solitário, num bate-papo calado com nós mesmos. Ridículo? Claro que é! Mas o que fazer se quando abrimos a boca para expressar nossas idéias um par de pessoas concorda e outro par discorda; e justamente esses que discordam querem que baixemos nossas cabeças para as opiniões contrárias deles?
Parece que aos poucos estamos perdendo o poder de argumentação e de defender até o fim o direito do outro expressar sua opinião contrária a nossa.
“Elas têm o direito de fazer o que quiser da vida delas!”
“Temos que respeitar o que os outros decidem fazer!”
“Elas têm o direito de pensar e fazer o que quiser com os corpos delas!”
Olha, nunca vi tanta convicção de pensamento em relação a um ponto de vista. E eu só posso dizer uma coisa, concordo, concordo e concordo.
Todos temos o direito de pensar do jeito que quisermos, de agir da forma que achamos correta e fazer o que quiser de nossas benditas vidas. Mas o mais engraçado disso tudo foi o fato da dita “única mulher” presente conosco se indignar com uma opinião ao ponto de querer suprimi-la em detrimento da sua! E os direitos que ela tanto defendia?
Infelizmente é assim que as coisas são hoje. Temos que nos policiar constantemente porque se opinarmos e não acharmos que algo nos agrada, podemos estar sendo preconceituosos, machistas, cretinos, racistas, etc, etc e mais 2000 pares de etc. Isso chega a ser ridículo, brigamos tanto pelos nossos direitos de livre pensamento que temos que nos auto-sensurar, pois, se nos expressarmos de forma que desagrade alguém, essa pessoa pode simplesmente ter um colapso nervoso ao ponto de mandar você enfiar sua opinião em diversos orifícios. E mais uma vez eu digo, isso é ridículo. É tão ridículo quanto a homofobia, tão ridículo quanto o racismo, tão ridículo quanto se calar.
Aos poucos estamos entrando num círculo onde teremos que um dia fazer silêncio e nos resguardar em nosso mundo solitário, num bate-papo calado com nós mesmos. Ridículo? Claro que é! Mas o que fazer se quando abrimos a boca para expressar nossas idéias um par de pessoas concorda e outro par discorda; e justamente esses que discordam querem que baixemos nossas cabeças para as opiniões contrárias deles?
Parece que aos poucos estamos perdendo o poder de argumentação e de defender até o fim o direito do outro expressar sua opinião contrária a nossa.
"A homofobia é um termo utilizado para identificar o ódio, a aversão ou a discriminação de uma pessoa contra homossexuais e, consequentemente, contra a homossexualidade, e que pode incluir formas sutis, silenciosas e insidiosas de preconceito e discriminação contra homossexuais."
"Preconceito é um juízo preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude discriminatória que se baseia nos conhecimentos surgidos em determinado momento como se revelassem verdades sobre pessoas ou lugares determinados. Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém ao que lhe é diferente.
É impossível encontrar alguém que não tenha preconceito, já que internalizamos sem perceber muito da nossa herança cultural geralmente carregada de formas sutis de recursos diferentes (pre-conceito preconceito) significa conceito formado antecipadamente, sem adequado conhecimento dos fatos."
É impossível encontrar alguém que não tenha preconceito, já que internalizamos sem perceber muito da nossa herança cultural geralmente carregada de formas sutis de recursos diferentes (pre-conceito preconceito) significa conceito formado antecipadamente, sem adequado conhecimento dos fatos."
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